9/29/2007

TÔ DE VOLTA!

Oi!!!

Tô de volta!rs
Bom, antes de ir ao tema de hoje, só mais uma palavrinha sobre a questão da Wicca Grega...
É que eu recebi um comentário do Diannus do Nemi, com bastante fundamento por sinal, lembrando que o panteão de divindades da Wicca Grega foge completamente ao panteão da Wicca original.
Tá certo. Mas como eu expliquei no post, a Wicca é uma religião celta. As divindades que recebem culto ali, consequentemente, são as divindades celtas, é claro. Mas a maior parte dos segmentos da Wicca costumam partir do princípio de que todas as divindades femininas são manifestações diferentes da mesma Deusa, independente da religião da qual essas divindades sejam. Então, é uma religião ecumênica nesse sentido.
Só que, pra oferecer culto a divindades de outra religião dentro da Wicca, isso só vai ser possível através de rituais wiccanianos, é claro. Eu até mencionei a questão do círculo wiccaniano, que tá presente em 90% dos rituais. Então, não é pra fazer uma mistura louca de quaisquer deusas, santas e mais outras divindades femininas que der na cabeça, seguindo os rituais que der na cabeça.rs Longe disso! Você pode e deve dar o seu toque pessoal aos rituais, mas a Wicca tem um padrão pra esses rituais.
Pra quem quiser saber mais sobre o assunto, um livro que eu recomendo é Todas As Deusas do Mundo, do Claudiney Prieto.
Agora, mais uma coisinha: o link de utilidade pública desse mês. Pra quem quiser conhecer melhor ou dar uma força pro IBDD (Instituto Brasileiro dos Direitos da Pessoa Com Deficiência), é só clicar no link abaixo.

http://www.ibdd.org.br/html/ibdd_parceria.asp?nav=0
Agora, vamos dar uma olhada no escritor e político australiano Robert James Brown, mais conhecido como Bob Brown.

Ele nasceu em New South Wales, em 17 de Dezembro de 1944.
O Bob estudou na Trunkey Public School e na Blacktown Boys High School.
Depois disso, ele foi fazer o curso de Medicina, na Sidney University.
Tendo se formado, o Bob se mudou pra Tasmânia, em 1972, onde trabalhou como médico.
Nessa mesma época, ele se tornou membro do partido ecológico United Tasmania Group. E logo depois, ele anunciou em público que era gay, através de uma entrevista prum jornal.
Em 1978, o Bob se tornou diretor da Tasmanian Wilderness Society.
Em 1983, ele entrou pro Parlamento da Tasmânia.
No mesmo ano, o Bob deu uma das maiores demonstrações dele como escritor, quando publicou Wild Rivers.
Em 1986, foi publicado outro livro dele: Lake Pedder. E em 1994, foi a vez de Tarkine Trails.
O Bob foi eleito senador em 1996. E assim, ele foi o 1º homossexual assumido a fazer parte do Parlamento Australiano.
No mesmo ano, ele publicou o livro The Greens.
E também nesse mesmo ano, o Bob foi morar junto com o namorado, o fazendeiro australiano Paul Thomas. E eles tão juntos até hoje (só não se uniram civilmente porque a união civil entre pessoas do mesmo sexo ainda não foi legalizada na Austrália).
Em 2001, o Bob foi reeleito senador.
Em 2003, ele se manifestou abertamente e publicamente contra a invasão do Iraque pelos estadunidenses. E ele foi um dos líderes australianos nas manifestações contra as atitudes do Bush Junior no Oriente Médio.
Em 2004, o Bob publicou Memo For A Sane World. E nesse ano também foi publicada a biografia dele (Bob Brown: A Gentle Revolutionary), escrita pelo James Norman.
O livro mais recente escrito pelo Bob foi Tasmania’s Recherche Bay (2005).
Como sempre teve ligado à ecologia, o nome dele tá sempre envolvido em quase todas as leis mais recentes ligadas a isso. Mas também aos Direitos Humanos.

I’m back!
Let me tell you guys another think about Greek Wicca.
Wicca is a celtic religion. And the deities who are worshiped during a wiccan ceremony are the Celtic Deities, of course. But most of the Wiccan groups usually say all the female deities are the same Goddess, despite of the religion which they’re from (and it includes the Olympian Goddesses).
But if you want to worship a deity from another religion in Wicca, you have to use the wiccan rituals, of course. You may not have a crazy mix of lots of any goddesses, any female saints and any other female deities using any kind of religious ritual. Of course you may use your intuition to have the wiccan rituals. But you have to follow some standards of this religion too.
Here in Brazil, one of the main wiccan masters is Claudiney Prieto. And one of his books which explains that better is
Todas As Deusas do Mundo.
But I don’t know if it’s been published in English.

Adesso parleremo un po’ dello scrittore e politico australiano Robert James Brown, più conosciuto come Bob Brown.
Lui è nato in New South Wales, nel 17 Dicembre del 1944.
Bob ha studiato nella Trunkey Public School e nella Blacktown Boys High School.
Dopo questo, lui sarebbe laureato come medico per la Sidney University.
Bob è andato a vivere nella Tasmania nel 1972, per lavorare come medico.
Allora, lui è diventato un membro dell’United Tasmania Group. E dopo questo, lui direbbe in pubblico che è omosessuale.
Nel 1978, Bob è diventato il direttor della Tasmanian Wilderness Society.
Nel 1983, lui era nel Parlamento della Tasmania. E nello stesso anno, lui ha pubblicato il suo libro
Wild Rivers.
I prossimi libri di Bob sarebbero Lake Pedder (1986) e Tarkine Trails
(1994).

Bob fue un senador por la primera vez en 1996. Y fue el primer homosexual declarado a estar en el Parlamento Australiano.
En el mismo año, su libro
The Greens fue publicado.
Bob también vive desde aquel año junto a su novio Paul Thomas. Pero ellos no tuvieron su unión civil porque eso todavía no existe en Australia para personas del mismo sexo.
En 2001, empezó el segundo mandato de Bob como senador.
En 2003, él habló publicamente contra la invasión de Iraq por los Estados Unidos. Y es uno de los australianos que estuvieron más contra Bush Jr.
En 2004, Bob publicó su libro
Memo For A Sane World. Así como fue publicada también su autobiografía (Bob Brown: A Gentle Revolutionary),
escrita por James Norman.
Su libro más nuevo es
Tasmania’s Recherche Bay
(2005).
Los actos políticos de Bob están siempre relacionados con la ecología y con los Derechos Humanos.


É isso aí. Eu volta na Segunda com a enquete nova. Bom fim de semana e até lá!

9/25/2007

WICCA GREGA

Oi!!!

Antes de mais nada, quero avisar que agora só devo voltar a aparecer por aqui no Sábado. É que agora é o meu período de provas na faculdade. Mas eu volto logo.rs
Bom, no mês passado, quando eu fiz aquele post sobre o Imperador Hadrianus, eu mencionei a Wicca Grega como uma nova versão da religião olímpica, adaptada aos dias de hoje. Então, achei interessante fazer um post pra ver o que é isso mais de perto.
Em 1º lugar, deve ter gente estranhando a expressão Wicca Grega, já que a Wicca é uma religião de origem celta, e não grega. Mas a coisa é fácil de entender: a Wicca é uma religião ecumênica, ela aceita que você ofereça culto a divindades femininas de qualquer religião através dos rituais que ela oferece. Então, a pessoa pode oferecer culto a santas do Cristianismo, a orixás femininos do Candomblé, a caboclas da Umbanda e a outras quaisquer divindades femininas de qualquer religião. A única exigência é que a pessoa reconheça essas divindades femininas como superiores às divindades masculinas e independentes de todas as divindades masculinas. A essência de poder divino que tem que se manifestar na Wicca é só feminina. Ou então, feminina em 1º lugar e masculina em 2º. Em outras palavras, os deuses masculinos de qualquer religião também podem ser louvados na Wicca, mas como divindades secundárias, abaixo das deusas femininas.
Só abrindo um parêntesis, é bom lembrar que a Wicca abençoa a união entre pessoas do mesmo sexo. Assim, um gay que quer realizar um ‘casamento’ religioso com o namorado ou uma lésbica que quer realizar com a namorada podem recorrer a essa religião pra isso.
Mas enfim: vocês já devem ter percebido que existem os mais variados segmentos da Wicca, adorando os mais variados deusas e deuses. E um desses segmentos é a Wicca Grega. Nesse caso, evidentemente, quem recebe culto ali são as mesmas deusas e os mesmos deuses a quem os gregos antigos ofereciam culto. Aliás, não só os gregos antigos, mas também os gregos medievais, já que o culto aos deuses olímpicos na Grécia continuou fortemente até uns 900 anos depois de Cristo. A religião olímpica só sofreu o crepúsculo a partir daí, por causa da Inquisição: a Igreja Católica condenava à fogueira aqueles que adoravam esses deuses.
A partir daí, a maior parte do que sobreviveu dessa religião só sobreviveu através da poesia, da mitologia e da literatura. E mesmo assim, muitos poemas e outros textos deixados pelos gregos antigos foram queimados em fogueiras pelos padres inquisidores (os “santos homens”, como são chamados, né?). Mas os deuses olímpicos continuaram recebendo culto pelos séculos a fora. Um culto muito escondido e praticado por pequenos grupos de pessoas, evidentemente. Mas que se manteve. E com o desenvolvimento da Wicca há uns 40 ou 50 anos atrás, lá pelas décadas de 60 e 70, esses pequenos grupos começaram a encontrar um ambiente novo pra desenvolver o culto dos deuses olímpicos nos dias de hoje.É bom lembrar que, nos tempos mais antigos, Zeus, Hera e todos os deuses e deusas principais que faziam parte da corte deles eram imaginados vivendo no Olimpo, montanha da Grécia.

Só que, com o passar dos séculos, o que passaram a chamar de “Olimpo” passou a ser outra dimensão onde os deuses viviam, e não mais a montanha grega. Assim, ninguém precisa se prender à montanha pra se dirigir a esses deuses e deusas.
Na Wicca, eles podem ser invocados através de rituais simplesmente pra receber louvores ou pra receber agradecimentos por alguma coisa boa que tenha acontecido. Mas também pra que a pessoa faça os pedidos que quiser fazer, é claro.
Vou deixar um post embaixo desse falando o básico sobre as 6 deusas principais da religião olímpica.
Hera geralmente é invocada pra rituais que chamam pela manutenção de casamentos; Afrodite, pra rituais relacionados ao amor (qualquer tipo de amor); Ártemis, pra rituais que chamam pela independência; Atena, pra rituais que ajudam a desenvolver o raciocínio e o lado intelectual; Deméter, pra rituais ligados à maternidade em geral; e Héstia, pra rituais ligados ao autocontrole e à proteção da casa.
Além dessas 6 deusas, que são as mais poderosas, existem várias outras na religião olímpica, que você pode conhecer melhor estudando a Cultura Grega.
Por falar nisso, quando você for estudar a Cultura Grega, estude em enciclopédias reconhecidas ou então em obras deixadas por mitólogos e mitógrafos reconhecidos, tipo o Junito de Souza Brandão, o Pierre Grimal e tal. Porque se não você vai acabar em produções completamente distantes da Cultura Grega, que foram só vagamente inspiradas em alguma coisa relacionada a isso. Já pensou uma pessoa estudando Cultura Grega se inspirando em Xena?!rsrsrs Aquilo ali tá completamente fora de qualquer padrão. Tem um capítulo inclusive em que ela aparece matando os deuses! Foi feito até um clipe desse capítulo. Tá lá no YouTube. Vou deixar o link aqui pra quem quiser ver:

http://www.youtube.com/watch?v=7NOc1UbFosA

Mas enfim: cuidado na hora de escolher a fonte que você vai consultar sobre esse assunto. Ou então você vai encontrar coisas tão loucas quanto essa acima.
Sobre os rituais religiosos que a Wicca oferece pra entrar em contato com as divindades olímpicas, a quase totalidade dos rituais wiccanianos são praticados dentro de um círculo wiccaniano. A idéia é concentrar dentro desse círculo as energias específicas que você quer usar no ritual, impedindo que elas se espalhem. E ao mesmo tempo, impedir que outras energias que não tem nada a ver com o ritual praticado se misturem com as energias que você quer. E como o círculo é uma forma sem início nem fim, tanto as energias que tão dentro do círculo quanto as que tão fora podem correr por todo lado, que não vão encontrar entrada nem saída pra ele.
Pra traçar o círculo, é preciso lembrar que ele tá diretamente relacionado aos 4 pontos cardeais principais e que cada um desses pontos tá ligado a um elemento da Natureza: o Norte tá associado à Terra; o Sul, ao Fogo; o Leste, ao Ar; e o Oeste, à Água. Assim, a cada vez que você for abrir o círculo, você vai ter que invocar 4 deusas. Uma vai representar o Norte e a Terra; outra, o Sul e o Fogo; outra, o Leste e o Ar; e outra, o Oeste e a Água.
Depois de decidir quais deusas você vai invocar, você vai precisar de 4 objetos que vão representar, cada um, uma dessas deusas ou o elemento que ela representa. Aí pode ser o que você quiser: imagens de cada uma das deusas, os próprios elementos em si (por exemplo, uma vela acesa representando o Fogo, um copo com água representando a Água...) ou qualquer outra coisa que você entenda que dá pra ser usada como uma representação.
Com tudo em mãos, trace o círculo wiccaniano no chão (use lápis, giz ou qualquer outra coisa que você quiser), coloque cada objeto na sua devida direção (Norte, Sul, Leste e Oeste) e invoque as deusas uma por uma, dando as boas vindas a cada uma dentro do círculo.
Depois disso, realize o ritual.
Quando terminar, você tem que destraçar o círculo. Pra isso, basta se dirigir a cada deusa que você invocou ali, agradecer pela presença dela e dos poderes dela dentro do círculo e se despedir dela. Recolha os objetos que você usou pra fazer a invocação e volte a usar eles sempre que precisar abrir outro círculo.
É claro: sinta-se sempre à vontade pra mudar o que achar que precisa ser mudado. Acrescente alguma coisa que você acha que falta no ritual de abertura do círculo e dê a esse ritual o seu próprio toque pessoal, se achar que deve. Só o que é preciso manter sempre é a presença das 4 divindades femininas no ritual, cada uma representando um ponto cardeal e um elemento da Natureza.

Bueno, tengo que decir que estaré aquí de nuevo solo Sábado, porque esa es la semana de exámenes en mi universidad. Pero regersaré.rs
Con el post de hoy, vamos a conoconer un poco de la Wicca Griega.
Antes de todo, para algunas personas es extrana la expresión “Wicca Griega”, porque se sabe que la Wicca es una religión celta. Pero es simple entender: la Wicca es ecuménica, podiendo tener el culto de todas las divinidades femeninas de todas las religiones, utilizandose los rituales wiccanos. Es solo reconocer que las divinidades femeninas son superiores a las divinidades masculinas y también independientes de las divinidades masculinas. La esencia de poder divino de la Wicca es solo femenina. O femenina primero y masculina después. Los dioses masculinos también pueden tener su culto en la Wicca, pero solo como divindades secundarias, después de las diosas femeninias.
Cambiando un poco el asunto, tenemos que recordar que la Wicca bendice la unión entre personas del mismo sexo. Así, si un gay quiere tener su ‘casamiento’ religioso con su novio o si una lesbiana quiere hacerlo con su novia, ellos pueden tenerlo en esa religión.
Bueno, existen muchos tipos de Wicca, que tienen el culto de muchos tipos de dioses. Y uno de esos tipos es la Wicca Griega, que tiene, claramente, el culto de las diosas y dioses adorados por los griegos antiguos. Y también de los griegos medievales, porque el culto de esos dioses en Grecia fue todavía muy fuerte hasta más o menos 900 años después de Cristo. El crepúsculo de la religión olímpica empezó solo después de eso, por cuenta de la Inquisición: la Iglesia Católica asesinaba los que adoraban esos dioses.
Entonces, la mayor parte de lo que sobrevivió de esa religión estuvo por muchos siglos cási solo en la poesía, en la mitología y en la literatura. Pero también así, mucha cosa dejada por los griegos antiguos fue destruído por los “santos hombres” de la Iglesia Católica. Pero los dioses olímpicos continuaron a receber su culto mientras los siglos pasaban. Un culto profesado solo por grupos muy pequeños de personas, es verdad. Pero que se mantuvo. Y con el desenvolvimiento de la Wicca en los años 60 y 70, los devotos de esos dioses encontraron allá un ambiente bueno para desarrollar su culto en los días de hoy.


It’s important to remember that, many centuries ago, Zeus, Hera and all the gods of their court were thought to live in Olympus, a mount of Greece. But later, the word “Olympus” would mean another dimension where the gods live. So, nowadays you don’t have to think about the Greek mount when you worship these gods.
The worship of the olympian gods can be done at Wicca to praise them, to thank them for something good which happened, or to ask them to do something for you.
Hera’s worship usually has some connection with marriages; Aphrodite’s, with love (any kind of love); Artemis’, with some kind of independence; Athena’s, with reasoning; Demeter’s, with any kind of motherhood; and Hestia’s, with autocontrol and protection of a home.
And there are also many other deities who you can worship at Wicca, of course.
Anyway, when you study Greek Culture, look for works of respectable mythologists, like Junito de Souza Brandão and Pierre Grimal. If you don’t care about the quality of the material which you consult, you’ll find some... things which has only a very little connection with Greek Culture. For example, imagine if you try to study Greek Culture watching
Xena, Warrior Princess! That series has basically nothing connected to Greek Culture. There’s even an episode which shows Xena killing the gods! You guys can click on the link above to watch a clip based on that episode at YouTube.
So, pay attention before selecting what kind of information you really need.


Per avere i rituali dell’Wicca quasi tutti quanti, c’è bisogno di fare un cerchio. Questo è fatto per tenere le energie che si vuole dentro il cerchio e le altre energie fuori.
Il cerchio è sempre legato ai 4 punti cardinali principali ed ogni punto cardinale è legato ad un elemento della Natura: Nord & Terra, Sud & Fuoco, Est & Aria ed Ovest & Acqua. Così, ogni volta che si fa il cerchio, c’è bisogno di chiamare 4 divinità feminili. Una sarà legata al Nord ed alla Terra, altra al Sud e al Fuoco, altra all’Est e all’Aria ed altra all’Ovest e all’Acqua.
Saranno anche necessari 4 oggeti per simboleggiare ogni dea ed il suo elemento.
Se la persona ha già tutto quello che bisogna, può fare il cerchio sul piso, mettere ogni oggeto al suo posto (Nord, Sud, Est ed Ovest), chiamare ogni dea per entrare al cerchio e cominciare il rituale.
Poi, c’è bisogno di finire il cerchio. Per questo, la persona deve ringraziare ogni dea per ci esser stata e salutarla. Dopo, deve raccogliere tutti gli oggeti per usarli di nuovo quando farà un altro cerchio.
Chiaramente, la persona può cambiare qualcosa che lo vuole nel rituale. Quello che c’è bisogno d’avere sempre sono le 4 divinità feminili, ognuna simboleggiando un punto cardinale ed un elemento della Natura.

AS 6 MAIORES DEUSAS OLÍMPICAS

HERA

A origem dessa Deusa é incerta. Tem quem diz que o culto Dela foi levado pra Grécia pelos conquistadores indo-europeus, há mais de 4000 anos, e tem quem diz que Ela já era adorada pelos primeiros habitantes da Grécia, há uns 8000 anos.
De qualquer forma, Hera era a deusa do casamento ali e, consequentemente, também era o símbolo religioso das esposas.
Lá pelo ano 2600 a.C., o culto de Zeus foi levado pra Grécia pelos conquistadores indo-europeus, que fizeram Dele o Deus Supremo, impondo o culto Dele aos povos conquistados. Esses povos, que seguiam tradições que hoje seriam vistas como feministas, adoravam principalmente deusas femininas. E o implante de uma divindade masculina como novo Deus Supremo deles mudou completamente a noção que eles tinham de homem e mulher, passando a criar comportamentos cada vez mais machistas a partir daí.
Bom, como Hera era a Deusa do casamento, Ela pareceu a Deusa ideal pra ser a esposa do novo Deus Supremo. E Ela passou a ser louvada como tal pelos gregos a partir dessa época: em algumas regiões da Grécia, todos os anos, a estátua de Hera, que era feita de madeira de carvalho (árvore consagrada a Zeus), era vestida com roupas de noiva e levada em procissão até o templo de Zeus mais próximo, onde era deixada num leito nupcial, como se Ela tivesse se casando sempre e infinitamente com Ele.
Devido a esse casamento, Hera passou a ser considerada a Rainha dos Deuses Olímpicos. Ou seja, entre todos esses deuses, Ela era vista como a 2ª mais poderosa, inferior apenas a Zeus.
Só que, devido a Hera ser considerada o símbolo religioso das esposas numa sociedade que tinha mergulhado num machismo quase absoluto, a imagem que passou a ser transmitida pra Ela foi a imagem que os maridos tinham das esposas, ou seja, uma criatura chata, que passa o dia inteiro de mau humor e reclamando sem parar.
O caráter vingativo e sádico com que Hera passou a ser imaginada vem muito daí também: quase todos os mitos e lendas populares que mencionam essa Deusa mostram ela perseguindo ou castigando alguém. Mas, quase sempre, é alguém que tomou alguma atitude que atingiu algum casamento. As vítimas principais de Hera são os maridos e esposas adúlteros, seus respectivos amantes e mais os filhos nascidos dessas uniões. E os castigos que Ela manda contra essas pessoas são sempre terríveis.
Existe um mito que menciona Hera enviando um monstro pra assombrar Tebas, já que o Rei de Tebas tinha mantido um relacionamento gay com um príncipe da Élida. E essa, de acordo com os mitos, teria sido a estréia da homossexualidade no Mundo: ninguém nunca tinha feito isso antes. Mas o castigo da Deusa contra eles foi só por eles terem inaugurado um novo tipo de relacionamento que não era um casamento, e não por eles serem homossexuais: não existe nenhum outro mito nem lenda popular que mencione Hera castigando outros gays.
Mas até hoje, na maioria dos filmes, seriados e até desenhos inspirados na Mitologia Grega, Hera aparece quase sempre como vilã. Mas estudando os mitos gregos originais, a gente vê que não é bem isso.
Ao contrário de Zeus, que era imaginado pelos gregos cometendo sempre uma sucessão sem fim de adultérios, Hera era imaginada sendo sempre 100% fiel ao marido.
Ela também era imaginada como uma das 3 deusas olímpicas mais lindas, comparada em beleza só a Afrodite e Atena.
Também existe a forma Era, sem H, pro nome dessa Deusa. Mas Hera, com H, é bem mais comum de se ver.
Esse nome, de acordo com alguns etimólogos, vem da mesma origem que a palavra ‘herói’. Então, ‘hera’ seria uma espécie de sinônimo de ‘heroína’, o que se justifica pelo fato dessa Deusa enfrentar todos os desafios e destruir todos os inimigos que encontra pra manter a matéria sobre a qual Ela reina, ao mesmo tempo em que defende e protege incondicionalmente todos aqueles que se dedicam a essa matéria: o casamento.O animal e o vegetal que simbolizam Hera são o pavão e o lírio.

AFRODITE

Essa deusa, claramente, não é de origem grega. A maioria dos historiadores concordam que ela é Astarté, a deusa fenícia da água, que recebeu o nome de Afrodite quando começou a ser louvada na Grécia.
Quando os mercadores fenícios desembarcavam nas praias gregas, faziam oferendas a Astarté pra agradecer pela proteção na viagem que tinham acabado de fazer. E os gregos, vendo isso, adotaram o culto dessa deusa, mudando o nome dela.
Como a água tem poderes férteis, Afrodite passou a ser vista como deusa da fertilidade também. Como a fertilidade tá ligada ao sexo e ao amor, ela passou a ser vista como deusa do sexo e do amor também. E esses são só alguns dos atributos que a deusa assumiu na Grécia, pois ela também foi deusa de várias outras matérias por lá. Até como deusa da guerra ela chegou a ser vista em algumas cidades gregas!
Tanto os mitos quanto as lendas populares contam que Afrodite teve muitos amantes, tanto imortais quanto mortais, que foram pais de vários filhos dela. Mas, como ela se recusou a transar com Zeus, Ele Se vingou, obrigando ela a se casar com Hefesto, o mais horroroso de todos os deuses olímpicos. Apesar disso, nenhum mito ou lenda menciona filhos nascidos desse casamento, ao mesmo tempo em que todos concordam que Afrodite mal chegava perto do marido e continuava tendo várias relações extraconjugais.
Se essa deusa era vista assim pelos gregos, o que a gente pode concluir é que ela era o símbolo religioso da mulher de sexualidade livre, senhora das suas próprias decisões, que tem todos os relacionamentos que quiser e com quem quiser, não se relaciona com quem não quer e não se sente presa a casamento nenhum nem obrigada a ter filhos com marido nenhum.
É bom lembrar que, pros gregos antigos, a alegria e o sexo eram considerados sagrados, e não pecaminosos, como os grupos religiosos conservadores tentam impor ainda hoje. O sexo só era sacrilégio pra quem tivesse feito algum voto de castidade, o que não era o caso dos adoradores de Afrodite: ela não proibia nenhum tipo de amor nem de prática sexual, mas, pelo contrário, incentivava. E quem pretendia conquistar o amor da pessoa amada, independente do sexo dessa pessoa, sempre se voltava pra Afrodite.
Afrodite também era imaginada como a mais linda de todas as deusas olímpicas, mais até do que Hera e Atena.São vários os animais e vegetais que simbolizam Afrodite. Mas entre os mais comuns tão o pombo e o mirto.

ÁRTEMIS

Podemos dizer que essa é uma deusa de várias origens, já que a imagem dela parece ter sido formada da união de várias divindades diferentes. Isso se percebe até pela contradição entre algumas matérias das quais ela é deusa: ela é responsável pela alimentação, por ser a deusa da caça; mas ela também é a legisladora que determina se alguma presa pode ou não ser abatida, por ser a deusa-protetora dos animais.
Em cada região grega ela era chamada por nomes diferentes, que, supostamente, seriam nomes de deusas menores que foram associadas a ela ao longo dos séculos.
O culto de Ártemis tava muito associado ao culto de Apolo, o deus do Sol. Quando os gregos ofereciam culto a Apolo, Ártemis era quase sempre, no mínimo, mencionada no ritual. E vice-versa, é claro. E essa ligação entre esses 2 deuses parecia algo tão indissolúvel que eles passaram a ser vistos como irmãos gêmeos e versão masculina e feminina um do outro. Inclusive, já que Apolo era o deus do Sol, Ártemis também passou a ser considerada a deusa da Lua, nos períodos de crescente e minguante.
Ártemis e Apolo também eram considerados, em várias regiões da Grécia, os deuses-protetores das crianças e dos adolescentes.
Como Apolo era considerado o deus masculino mais lindo de todos, os mitos e lendas populares mencionam uma infinidade de relações dele tanto com homens quanto com mulheres. Mas Ártemis, muito pelo contrário, era retratada como uma deusa virgem. E geralmente era imaginada matando quem atentasse contra a virgindade dela. Mas essa virgindade era por um motivo muito prático: evitar a gravidez. Gerar e parir um filho é algo abominável pra ela. Em vez disso, proteger e educar uma criança já é algo muito mais bem aceito por ela.
De qualquer forma, por causa disso, os sacerdotes e sacerdotisas dela eram quase sempre obrigados a fazer voto de castidade. E a deusa, acreditavam eles, castigaria da forma mais cruel e violenta possível quem ousasse quebrar esse voto.
Ártemis também era sempre imaginada como a deusa que não pede pra ser defendida por ninguém: quando se sente ameaçada ou desrespeitada, ela se defende e se vinga com as próprias mãos.
Ela era o símbolo religioso da mulher independente, que caça sua própria subsistência, sabe se defender sozinha, não sente nenhuma falta de um marido que engravide ela e consegue se bastar sozinha de uma forma tão forte que nem o contato sexual com outra pessoa parece algo muito importante.Todos os animais simbolizam Ártemis, já que ela protege todos eles. E um dos vegetais que mais simbolizam ela é a artemísia.

ATENA

A maioria dos historiadores supõem que essa deusa é originária de Creta. Mas o principal centro de culto dela era Atenas, que hoje é a capital da Grécia. E era lá que aconteciam a maioria dos rituais dedicados a ela.
Quase sempre os mitos e lendas populares mencionavam os reis de Atenas se consultando com Atena em momentos específicos da vida deles.
Ela protege os fabricantes de armas, os tecelões e os confeccionadores que trabalham com artes manuais em geral.
Na Grécia Antiga, Atena também recebia culto como deusa da guerra, assim como Ares. Mas, ao contrário de Ares, que sempre partia direto pra carnificina, Atena era a favor da guerra só em último caso, quando todas as soluções pacíficas pro problema já tinham sido esgotadas: a violência gratuita pertencia a Ares, e não a Atena.
Ela era imaginada pelos gregos antigos como a deusa que, apesar de ser sempre extremamente corajosa, nunca agia sem antes pensar nas conseqüências. E entre todos os deuses olímpicos, Atena era a única considerada com uma sabedoria compatível com a de Zeus, tomando sempre as decisões mais racionais e sem criar um envolvimento sentimental profundo com quase nada.
Atena era uma deusa virgem, talvez pra poder nunca ter um contato mais próximo com ninguém. Mas, devido a isso, os sacerdotes e sacerdotisas dela tinham que fazer voto de castidade.
Esse comportamento ‘frio’ e ‘distante’ com que essa deusa era imaginada é explicado por um motivo muito simples: Atena é o símbolo religioso da mulher que assumiu um comportamento considerado masculino pra poder ter vez e ser valorizada numa sociedade machista. Então, ser o mais racional possível e proteger as pessoas mais racionais é tudo de que ela precisa.O animal e o vegetal que simbolizam Atena são a coruja e a oliveira.

DEMÉTER

Essa deusa parecer ser claramente de origem grega, adorada pelos primeiros habitantes da Grécia há vários milênios.
Deméter costuma ser mencionada como deusa da terra e da vegetação. E é, realmente. Mas é de um tipo específico de terra e vegetação: ela era vista pelos gregos antigos como a deusa da terra cultivada e da agricultura. Então, a terra e a vegetação que tão numa floresta, por exemplo, não são matéria dela. Mas as que tão num campo cultivado, são.
O culto dela se espalhou basicamente por todos os territórios do Norte do Mediterrâneo e pelo Oriente Próximo.
Mas o principal centro do culto de Deméter era a cidade de Elêusis, na própria Grécia. Lá eram realizados os Mistérios de Elêusis, que eram, talvez, a maior manifestação religiosa da Grécia Antiga.
Pra tentar explicar bem o que eram os Mistérios de Elêusis eu teria que fazer um post falando só sobre isso, porque é um assunto muito extenso. Então, pra simplificar, vamos dizer que era um grande ritual ligado ao nascimento, à vida, à morte, à ressurreição e à terra. E quem participava deles tomava conhecimento de segredos que não podiam ser divulgados pra nenhum não-iniciado.
O culto de Deméter é diretamente associado ao da filha dela. E elas costumavam ser invocadas juntas, mencionadas simplesmente como “As Duas Deusas”.
Essa filha dela, durante a Primavera e o Verão, se chama Core, e tá associada aos deuses da agricultura; durante o Outono e o Inverno, ela se chama Perséfone, e tá associada aos deuses da morte.
Essas idas e vindas da filha pra perto e pra longe de Deméter mostram que ela representa a mãe que sempre acolhe carinhosamente o filho de volta, mesmo que esse filho precise se afastar de vez em quando. Ela é o símbolo religioso da mulher que, em primeiríssimo lugar, quer ser mãe: engravidar, parir, amamentar e criar o filho são a grande prioridade. Qualquer outra coisa vem em 2º plano pra ela.O animal que simboliza Deméter é a porca. E todos os vegetais que são tradicionalmente cultivados também são símbolos dela, mas principalmente o trigo.

HÉSTIA


A maioria dos historiadores concordam que essa já era uma deusa louvada pelos primeiros habitantes da Grécia. E os gregos pareciam procurar manter essa imagem, já que costumavam mencionar ela como a mais velha de todos os deuses olímpicos.
Héstia faz parte quase exclusivamente da religião, já que são raríssimos os mitos e lendas que falam sobre ela.
Dentro dos templos de todos os outros deuses existia sempre um altar de Héstia. E se acreditava que até eles (os outros deuses) ofereciam louvores a ela.
Em todas as casas gregas existia um altar com uma lareira, onde era oferecido o culto aos deuses olímpicos. E esse ambiente da casa era sempre consagrado a Héstia. Mas apesar de ser uma presença tão constante nos templos e nas casas dos gregos, ela não era invocada pra interagir diretamente na vida das pessoas. Pelo contrário: ela ensinava as pessoas a se autocontrolar e a se manter intocadas por influências negativas ou que causassem o descontrole. Nesse ponto, a influência divina de Héstia é, guardando-se as devidas proporções de diferença, bem parecida com a de Buda, quando ele tenta ensinar as pessoas a chegar ao Nirvana.
Héstia é uma deusa virgem, já que na castidade, pelo menos teoricamente, se encontra um autocontrole maior do que no sexo. E por isso os sacerdotes e sacerdotisas dela tinham que fazer o voto de castidade.
Essa personalidade tão abstrata e tão autocontrolada inspirou muito pouco os artistas em geral a retratarem essa deusa, o que explica o número tão pequeno de pinturas e esculturas que mostram ela.
Não parecem existir animais nem vegetais que simbolizem Héstia, até porque poucas coisas no Mundo podem representar alguém que procura ficar afastada do Mundo (pelo menos durante o maior tempo possível).
Por ser uma presença constante nas casas de todos, ela é considerada a protetora das casas.

9/23/2007

DA OTORRINOLARINGOLOGIA À MÚSICA

Oi!!!
Bom início de semana!
Hoje a gente vai dar uma olhada no cantor, compositor, músico e ex-médico uruguaio Jorge Drexler.

Ele nasceu em Montevideo, em 21 de Setembro de 1964. E os pais dele eram otorrinolaringologistas.
O Jorge estudou no Ariel Hebreo Uruguayo.
Depois de já ter trabalhado como salva-vidas, ele começou a cantar em sinagogas.
No final dos anos 80, o Jorge se formou em Otorrinolaringologia. E ele trabalhou nessa área por 7 anos, até que decidiu seguir em frente com a carreira musical, tanto como cantor como quanto compositor.
As músicas dele são uma mistura de bossa nova, candombe, jazz, milonga, murga, pop e música eletrônica. E os temas são basicamente sobre amor e preconceito (etnocêntrico, pessoal e religioso).
Em 1995, o Jorge foi pra Espanha a trabalho, acompanhando o amigo Joaquín Sabina. Ele pensava em ficar lá só por 1 mês e nem tinha recursos pra se manter sozinho por lá. Mas acabou se fixando lá e mora lá até hoje.
Mesmo assim, ele não deixa de frisar que a cidade que mais ama é Montevideo.
Em 1996, o Jorge se casou com a cantora Ana Laan. E desse casamento, nasceu um filho, o Pablo, em 1998.
Em 2005, com a música Al Otro Lado del Río (tema do filme Diarios de Motocicleta), o Jorge ganhou o Oscar de Melhor Música.

E foi a 1ª vez que uma música de Língua Espanhola ganhou esse prêmio. Mas, no dia da entrega, ele foi estranhamente não convidado pra se apresentar lá!
Bom, de qualquer forma, vou deixar o link dele cantando essa música aqui:

http://www.youtube.com/watch?v=hbkOC3_z1j0


No ano seguinte, ele se divorciou da Ana.
No período de divórcio, o Jorge escreveu as músicas que lançaria no disco 12 Segundos de Oscuridad. E ele diz que esse foi o disco mais amargo que ele já lançou. Mas logo depois disso, ele começou a ser visto com a cantora espanhola Leonor Watling, com quem logo se casaria. E eles tão juntos até hoje.
Mas, apesar de não revelar em público com clareza o motivo do fim do 1º casamento, o Jorge disse que nunca traiu a Ana com a Leonor: o relacionamento deles começou depois (ao contrário do que algumas revistas espanholas de fofoca comentaram na época).
Até hoje, o Jorge já lançou 10 álbuns. E ele é um dos cantores mais conhecidos na maioria dos países de Língua Espanhola. Aliás, pelo que se conta, o celular dele toca várias vezes seguidas o dia inteiro e, praticamente a cada vez, a ligação vem de um país diferente: Espanha, Uruguai, México...
Ele já teve aqui no Brasil várias vezes e fala Português sem grandes dificuldades. Mas a 1ª vez que ele fez um show aqui foi em 2004 (primeiro no Rio e depois em São Paulo).
Dos cantores brasileiros, os preferidos do Jorge são o Caetano Veloso e o João Gilberto. Mas ele também já gravou com o Arnaldo Antunes, o Paulinho Moska, a Rita Lee e outros cantores brasileiros. Alguns, inclusive, são amigos pessoais dele.
Agora, no início de Setembro, o Jorge se apresentou em São Paulo.
Ele completou 43 anos na última 6ª-feira. E sobre planos pro futuro, ele diz não pensa muito nisso. O presente interessa mais.

Oggi parleremo un po’ del cantante, compositore, musicista ed ex-otorino uruguayo Jorge Drexler.
Lui è nato in Montevideo, nel 21 Settembre del 1964. Ed i suoi genitori erano otorinolaringoiatri.
Jorge ha studiato nell’Ariel Hebreo Uruguayo.
Dopo aver lavorato come bagnino, lui ha cominciato a cantare in sinagoghe.
Alla fine degli anni 80, Jorge è laureato come otorinolaringoiatra. E ci ha lavorato per 7 anni. Ma allora ha deciso di andare avanti colla carriera di cantante e compositore.
Le sue canzoni sono una mescola di bossa nova, candombe, jazz, milonga, murga, pop e musica elettronica. E parlano basicamente di amore e pregiudizio.
Nel 1995, Jorge è andato in Spagna, insieme al suo amico Joaquín Sabina. Lui pensava di restarci solo per 1 mese, anche perché non aveva soldi nemmeno per tenersi. Ma lui vive in Spagna da quell’epoca fino adesso.
Comunque sia, lui dice che la città che ama di più nel Mondo è Montevideo.


In 1996, Jorge married singer Ana Laan, mother of his only son Pablo, born in 1998.
In 2005, Jorge won an Academy Award for composing the song
Al Otro Lado del Río, from the movie The Motorcycle Diaries. And that was the 1st time an Uruguayan won an Academy Award. But he wasn’t invited to present then!
Anyway, you guys can click on the link above to watch him singing this song.
In 2006, Jorge divorced from Ana.
During his divorcing period, he wrote the lyrics of
12 Segundos de Oscuridad. And he said this was the most unhappy album of his career. Despite of being seen with Leonor Watling at that time. And he and Leonor would get married a little later (and they are still married).
Jorge’s never said clearly why he divorced from Ana. But he says he wasn’t with her and Leonor at the same time (some Spanish magazines published gossips telling the opposite at that time).


Jorge tiene hasta hoy 10 álbumes. Y es uno de los cantantes más conocidos en la mayor parte de los paises de Lengua Española. Dicho sea de paso, se dice que su celular nunca para, teniendo llamadas venidas de diferentes paises: España, Uruguay, México...
El estuvo ya aquí en Brasil por muchas veces y habla Portugués sin grandes dificuldades. Pero la primera vez que estuvo aquí para presentarse con un show fue en 2004 (en aquella ocasión, estuvo en Rio de Janeiro y después en São Paulo).
Entre los cantantes brasileños, los favoritos de Jorge son Caetano Veloso y João Gilberto. Pero él también trabajó ya con Arnaldo Antunes, Paulinho Moska, Rita Lee y otros cantantes de Brasil. Algunos son también sus amigos personales.
En el inizio de ese més, Jorge estuvo de nuevo con un show por aquí. Esa vez, solamente en São Paulo.
El cumplió 43 años el último Viernes. Y dice que tiene más planes para el presente que para el futuro.
Até a próxima!

9/21/2007

SÓ MAIS UMA COISINHA...

Oi!!!

Gente, em 1º lugar, me deixem dizer que eu acho ótimo quando vocês comentam alguma coisa aqui, mesmo que seja pra reclamar. Tá certíssimo! Se não concordam com alguma coisa, falem mesmo. E no post sobre o Tetsuo Kurata, o Thiago deixou um comentário dizendo que não acha legal os posts sobre os atores que já tiveram em Power Rangers. Tá bom. Mas olhem só: da mesma forma que ficaria muito chato eu falar aqui SÓ sobre quem já teve nesse seriado, eu acho que ficaria chato e com um certo ar de censura se eu me recusasse a falar de alguém que já teve lá. Eu só falei sobre esses atores aqui ocasionalmente. E quanto ao seriado Power Rangers em si, além desses 2 posts aqui e do post do mês passado, eu nem devo fazer outro mesmo sobre esse assunto, até porque nem tem mais nada pra falar, né?rs
Mas enfim: no mês passado eu fiz esse post que eu disse sobre como começou o seriado Power Rangers. E pelos comentários da maioria de vocês, me deu a impressão de que vocês gostaram, né? Então, decidi mandar mais um (último) sobre esse assunto... Pra não dizerem que tudo em Power Rangers foi inspirado em seriados japoneses, vamos lembrar hoje de um vilão desse seriado que fez parte da infância de alguns de vocês e que não aparece em nenhuma produção japonesa, o Lord Zedd.

Vamos começar do começo: como vocês sabem, a 1ª temporada de Power Rangers, gravada em 1993, foi inspirada no seriado japonês Kyouryuu Sentai Zyuranger, gravado em 1992.
Só tinha 1 probleminha: Zyuranger foi produzido só por 1 ano; e Power Rangers continuaria a ser produzido em 1994. Assim, pra fazer a nova temporada do seriado, os criadores de Power Rangers resolveram repetir a dose, ou seja, se inspirar num outro sentai, usando a mesma tática que tinham usado antes. O escolhido foi Gosei Sentai Dairanger, gravado no Japão em 1993.
Na 1ª temporada de Power Rangers, apesar da história e dos nomes dos personagens terem sido todos mudados, quase todos os personagens, até ali, tinham sido inspirados em personagens de Zyuranger. Principalmente os vilões. Mas quando foi a vez de se inspirar em Dairanger pra fazer a 2ª temporada, a coisa não foi exatamente assim... É que os diretores e produtores de Power Rangers acharam que os vilões de Dairanger eram muito sem graça pra que fossem criados novos vilões inspirados neles. E aí decidiram manter os vilões da 1ª temporada como os vilões dessa 2ª temporada também. Só os monstros de cada capítulo de Dairanger é que seriam aproveitados.
Por outro lado, tava começando um novo ano do seriado. Se ficasse tudo exatamente igual ao ano anterior, também ficava chato, né? E como o núcleo dos vilões era o que sofreria menos mudanças, pareceu interessante criar um novo vilão principal pro seriado, pra movimentar esse núcleo. Pra isso, já que eles não queriam se inspirar em nenhum vilão de Dairanger, o que restou foi produzir um vilão 100% fabricado nos Estados Unidos. E assim apareceu o Lord Zedd.
A história teve que ser relativamente modificada: na 1ª temporada, a vilã principal era uma espécie de feiticeira espacial chamada Rita Repulsa, que agia como chefe de uma quadrilha de monstros; na 2ª temporada, foi revelado que ela era só a regente desse grupo de monstros, tendo recebido essa regência do Zedd, o verdadeiro imperador desses monstros.
Quando o personagem apareceu pela 1ª vez, no 1º capítulo da nova temporada, ele prendeu a Rita dentro de um satélite e jogou ela no espaço, irritado com os fracassos dela e assumindo pessoalmente o comando a partir daí. E nessa ocasião ele se apresentou como um personagem tão sério e tão assustador que muitos pais e mães começaram a se manifestar contra o seriado, pedindo que ele fosse retratado de uma forma mais light. E foi o que subsequentemente aconteceu: lá pelo meio dessa temporada, apesar de continuar como vilão principal, ele passou a ser retratado mais como engraçado do que como perverso.
Fizeram até a Rita voltar e, através de uma poção do amor, seduzir o Zedd e conseguir se casar com ele.
Os métodos de ataque dele eram quase sempre os mesmos: ele transformava algum objeto, planta ou animal num monstro em tamanho humano que atacava os rangers e, quando ele via que o monstro tava perdendo, jogava uma granada de gás do crescimento em cima do monstro, fazendo ele ficar gigante com a explosão da granada. No final do capítulo, quando o monstro era destruído pelos rangers, ele se transformava de volta no objeto, animal ou planta que era antes.
Terminada a 2ª temporada de Power Rangers, começaram a gravar a 3ª, em 1995, usando de novo a tática de se inspirar em outro sentai. Pra isso, usaram Ninja Sentai Kakuranger, gravado no Japão em 1994.
Dessa vez, continuou basicamente a mesma coisa da temporada anterior. Mas como os vilões de Kakuranger eram um pouco mais interessantes, os produtores de Power Rangers acharam legal criar 2 novos vilões inspirados neles. Mais do que isso também não dava, porque já tinha vilões demais na história. E aí a família do Zedd cresceu: os 2 vilões novos eram exatamente o cunhado dele (o Rito Revolto) e o sogro dele (o Master Vile, que na dublagem brasileira teve o nome alterado pra Don Ritão).rs
O problema é que a mesmice dos personagens e da própria história fez a audiência entrar em declínio ao longo dessa temporada. Assim, quando foi produzida a 4ª temporada do seriado, em 1996, os produtores impuseram algumas mudanças. E uma das mais marcantes foi criar um novo núcleo de vilões principais, inspirados nos vilões do seriado japonês Chouriki Sentai Ohranger.
O Zedd e a quadrilha dele continuaram no seriado, mas rebaixados a vilões de 2ª classe e aparecendo em muito menos capítulos. Além disso, eles faziam muito mais trapalhadas do que maldades.
Na 5ª temporada de Power Rangers, gravada em 1997, o Zedd só apareceu em 3 cenas rápidas de 1 capítulo, ao lado da Rita.
No ano seguinte, veio a 6ª temporada, em que ele também apareceu em pouquíssimos capítulos, quase todos no final. É que nos últimos capítulos dessa temporada, todos os vilões que tinham lutado contra os rangers até ali se juntaram pra dominar o Universo, invadindo vários planetas ao mesmo tempo.
Só quem conseguiu resolver o problema foi o Zordon, o líder dos rangers, através de uma missão suicida: como ele era um ser feito de energia concentrada que vivia dentro de um tubo, ele convenceu o ranger vermelho a destruir o tubo, pra que se espalhasse uma onda de energia dele por todos os planetas próximos e atingisse os vilões que tavam por lá.
Quase todos os vilões, quando foram atingidos pela onda de energia, foram destruídos, se transformando em montes de pó. Mas os vilões de aparência humanóide, em vez de morrerem, foram regenerados, se transformando em humanos normais e, aparentemente, perdendo os poderes que tinham antes.
O único vilão de aparência não-humanóide que também teve esse destino foi o Zedd.
Pra quem não viu a cena,vou deixar o link pra ela aqui (em Inglês):

http://www.youtube.com/watch?v=Ty6avfBvEgs
Quem aparecia no seriado interpretando o Zedd em todos os capítulos, usando a fantasia dele, era o ator estadunidense Ed Neal. E também é ele quem aparece nessa cena final, interpretando a forma humana dele, depois de ter sido atingido pela onde de energia.
Já a voz do personagem nos Estados Unidos foi dada pelo ator e dublador estadunidense Robert Axelrod.

Aqui no Brasil, quem deu voz a ele foi o falecido dublador Paulo Flores.

Depois de se tornar humano, o Zedd nunca mais voltou a aparecer. Nem foi mencionado o que aconteceu com ele depois disso.
Na 15ª temporada de Power Rangers, gravada agora em 2007, foi revelado que ele teve um filho com a Rita, chamado Thrax. E esse foi um dos vilões dessa temporada. Mas ele também não mencionou o que aconteceu com o pai.
O curioso é que isso tudo só aconteceu porque os produtores não quiseram criar nenhum vilão pra Power Rangers inspirado em nenhum vilão de Dairanger. Mas, por ironia do destino, eles fariam isso no futuro: o Mestre Ogro, vilão principal da 10ª temporada de Power Rangers, gravada em 2002, foi inspirado no Imperador Gorma XVI, o vilão principal de Dairanger.

Nel mese scorso, ho postato qui parlando dello show Power Rangers. Ed oggi ne parlerò di nuovo (per l’ultima volta, penso io). Per nessuno pensare che tutto quanto in questo show è venuto del Giappone, basta ricordare di un personaggio cattivo che è 100% statunitene: Lord Zedd.
Prima di tutto, come voi sapete, il primo anno di
Power Rangers è stato filmato nel 1993, ispirato nello show giapponese Kyouryuu Sentai Zyuranger (1992). Ma c’era un piccolo problema: Zyuranger è finito dopo 1 anno; e Power Rangers dovrebbe continuare nel 1994. Così, c’era bisogno di ispirarsi in un altro sentai per fare il nuovo anno dello show. Ed i produttori e direttori hanno scelto Gosei Sentai Dairanger (1993) per questo.
Nel primo anno di
Power Rangers, quasi tutti quanti i personaggi che c’erano sono stati ispirati nei personaggi di Zyuranger, nonostante i loro nomi e la loro storia fossero cambiati. Ma quando è arrivato il momento di fare la stessa cosa con Dairanger per fare il secondo anno di Power Rangers, i direttori e produttori hanno deciso di non ispirarsi nei personaggi cattivi per creare altri, perché loro erano molto stupidi. Così, sarebbe meglio tenere i cattivi dell’ultimo anno. Ci sarebbero solo i mostri di Dairanger.
Comunque sia, era un nuovo anno che cominciava e non era possibile tenere tutto 100% uguale. E come i cattivi sarebbero gli stessi, hanno deciso di creare un nuovo cattivo principale, fatto negli Stati Uniti. E questo è stato Lord Zedd.
Nel primo anno, la cattiva principale di
Power Rangers era Rita Repulsa, una maga dello spazio che governava un gruppo di mostri di altri pianeti; ma nel secondo anno, lei è detta solo la reggente di questi mostri, mentre Zedd era il vero imperatore.


Lord Zedd was seen for the 1st time in the 1st episode of the 2nd Power Rangers season (1994), when he banished Rita Repulsa to the space. And many parents started speaking against the show, telling he was a very serious and evil character. So, he subsequently became a funny (and sometimes ridiculous) villain. By the way, Rita would be back and Zedd would marry her.
To battle the rangers, he used to transform things, animals, and plants into monsters. And to help the monsters, he used to throw down a grenade near them. And when the grenade exploded, the creatures could grow. But when the rangers detroyed the monsters, they became the animal, plant or thing which they had been before.
Power Rangers 2rd season (1995) was based on
Ninja Sentai Kakuranger (1994). And Zedd got a brother-in-law (Rito Revolto) and a father-in-law (Master Vile) based on Kakuranger characters.
But the story was very repetitive and the audience started going down. So, when the 4th season started, the producers decided to have new villains, based on the
Chouriki Sentai Ohranger
’s villains.
Zedd and his followers continued in the show, but as characters without any real importance. And in the 5th season, he and Rita would be seen in only 1 episode.
In the 6th season, he was also in very few episodes. And basically in the last ones.
In the very final episode of that season, Zordon was able to convince the red ranger to destroy him, making his energy wave to scatter along different planets. And the villains who were on those planets were destroyed or purified into normal human beings. And Zedd and Rita went in the second way. You guys can click on the link above to watch this scene.


El actor que podía ser visto en
Power Rangers con el traje de Lord Zedd en todos los episodios era el estadunidense Ed Neal. Y fue él también quien actuó como la forma humana de Zedd (uds pueden clickar sobre el link arriba para verlo en esa ocasión). Es él quien está en la segunda foto.
La voz del personaje en los Estados Unidos fue dada por el actor y dublador estadunidense Robert Axelrod, que está en la tercera foto.
Y aquí en Brasil, la voz de Zedd fue dada por el finado dublador Paulo Flores, que está en la quarta foto.
Después de su transformación en humano, Zedd no fue más visto en
Power Rangers.
Y tampoco se dijo lo que pasó con él después de eso.
Años después se sabría de un hijo suyo con Rita, llamado Thrax. Pero ese tampoco dijo lo que hubo con su padre.
Lo más curioso es que Zedd fue un personaje criado solamente porqué los productores y directores de
Power Rangers no deseaban tener allá un persnaje inspirado en ningun villano de Gosei Sentai Dairanger (1993). Pero eso se pasaría en el futuro: el Amo Org, el villano principal de la décima temporada del serial (2002), fue un personaje inspirado en el Emperador Gorma, el villano principal de Dairanger.

UMA FAMÍLIA MEIO ESQUISITA

Pra encerrar, essa é pro Mariposo-L, já que ele é fã da Rita Repulsa.rsrsrs

Olhem só: devido aos personagens de seriados diferentes que foram se amontoando nas primeiras temporadas de Power Rangers, a Rita Repulsa foi ganhando parentes. O irmão dela passou a ser o Rito Revolto.

E o pai passou a ser o Master Vile.

Depois dessas, quem será a mãe? A Camilla Parker Bowles?rsrsrs

Até mais!

9/19/2007

DUAS VEZES KAMEN RIDER

Oi!!!
Hoje a gente vai dar uma olhada num ator, modelo e cantor japonês muito famoso no final dos anos 80 e início dos 90 (inclusive aqui no Brasil): o Tetsuo Kurata.

Tetsuo Takayama nasceu em Kanagawa, em 11 de Setembro de 1968.
Na adolescência, o esporte preferido dele era o surfe.
A estréia do Tetsuo como ator, quando ele assumiu o nome artístico de Tetsuo Kurata, foi no seriado Black Kamen Rider, que aqui no Brasil recebeu o título de Blackman. Mas foi, como o próprio título deixa claro, um novo kamen rider.
Só abrindo um parêntesis pra explicar a quem não sabe o que é isso, os kamen riders são uma espécie de subgênero dos seriados japoneses, que mantêm sempre o mesmo roteiro: o personagem principal é sempre um rapaz jovem e de personalidade traumatizada que se transforma numa criatura de aparência insetóide, luta contra monstros e quase sempre chega dirigindo uma super moto.
O 1º seriado desse tipo foi em 1971. E os seguintes ganharam o público japonês da época sem muita dificuldade.
Só nos anos 80 é que, com o aparecimento dos metal heroes (Sharivan, Machine Man, Jaspion e tal), os kamen riders perderam o destaque. Mas há exatamente 20 anos, em Setembro de 1987, os kamen riders começaram a recuperar a atenção do público, graças ao que foi produzido então: o próprio Black Kamen Rider.
Não foi só o nome do seriado que mudou por aqui: o personagem do Tetsuo, que no original se chamava Kotaro Minami, na tradução brasileira virou Issamu Minami.
O 1º capítulo é considerado por muitos críticos como o melhor capítulo de seriado japonês dos anos 80... É. Eu me lembro que, quando assisti, eu achei bem diferente dos inícios de outros seriados japoneses que eu já tinha visto. A coisa tem um clima de suspense, deixando situações sem explicação até o final do capítulo.Nesse capítulo também já são apresentados 3 dos vilões principais: os Sacerdotes de Gorgom, uma seita religiosa que adorava uma espécie de demônio espacial, que eles chamavam Grande Rei. E esses sacerdotes transformam os irmãos adotivos Kotaro e Nobuhiko em 2 guerreiros insetóides com superpoderes, chamados Black Sun e Shadow Moon, condenados a lutar um contra o outro até a morte (o sobrevivente seria o sucessor do Grande Rei, depois que ele morresse). Só que o pai dos rapazes, um cientista que tinha vendido os filhos aos sacerdotes em troca de recursos pras experiências dele, se arrepende na última hora e tenta salvar os filhos no momento da transformação. Mas só o Kotaro consegue fugir. E com os poderes que adquiriu, ele rejeita o título de Black Sun, passando a se autochamar de Black Kamen Rider.


E aí começa a jornada dele de enfrentar os sacerdotes e os outros membros dos Gorgom (o que inclui algumas dezenas de monstros, né?rs). Mas intenção inicial dele é apenas resgatar o irmão (o pai foi morto pouco depois de tentar salvar eles), que ficou com os sacerdotes. Mas quando ele percebe que o cara se bandeou pro lado dos vilões, a coisa se complica mais ainda...
Bom, ao longo do seriado ele vai conseguindo matar todos os vilões. E no último capítulo, depois de ferir mortalmente o Shadow Moon, ele parte pra cima do Grande Rei, que finalmente tinha baixado na Terra pra assistir a luta final dos 2 insetóides. E o Shadow Moon, antes de morrer, se arrepende dos erros cometidos e ajuda o Kotaro a destruir o Grande Rei.
Apesar de ter mantido a linha tradicional do herói lutando contra um monstro diferente a cada capítulo, esse seriado manteve até o fim um clima mais sombrio e uma história um pouco mais triste. Foi mais voltado pro público adolescente do que pro infantil.
Também é o Tetsuo quem canta o tema da abertura do seriado (a música se chama Kamen Rider Black mesmo). Vou deixar um link dele cantando essa música pra vocês verem:

http://www.youtube.com/watch?v=7pfp1lYvYZU

Agora vejam só: esse seriado terminou de ser gravado em 16 de Outubro de 1988. E em 23 de Outubro começou a ser gravado Kamen Rider Black RX, a continuação do seriado anterior (protagonizado, é claro, pelo Tetsuo, que interpretava o mesmo personagem). Só que esse fugia quase completamente ao clima do outro: enquanto o 1º seriado manteve esse clima mais sombrio, o 2º foi mais pro lado da comédia. A idéia era chamar mais a atenção do público infantil.
Como no final do outro seriado o Kotaro tinha ficado completamente sozinho no Mundo (todas as pessoas que ele conhecia tinham sido mortas ou fugido pra outros países pra escapar dos Gorgom), no início desse seriado ele aparece como um mendigo que vaga sem destino pelas ruas de Tókyo... Isso é que é final infeliz, hein! Mas o novo começo vem a partir daí: ele conhece o Sr. Sahara, que dá a ele o emprego de piloto particular do helicóptero dele.Logo depois, o Kotaro é abduzido por vilões espaciais que querem fazer uma parceria com ele pra conquistar a Terra. E como ele recusa, é claro, os vilões matam ele e jogam o cadáver no espaço. Mas a luz do Sol atinge ele logo depois, ativando e modificando os poderes dele, ao mesmo tempo em que faz ele ressuscitar. Simplificando: ele ganha uma nova aparência insetóide, com novos poderes (mais ou menos, né?).


Por falar em nova aparência, nesse seriado as roupas dos vilões eram coloridas demais (exatamente o oposto dos vilões do 1º seriado) e os monstros também ficaram bem mais mal feitos.
O momento talvez mais marcante do seriado, considerado a melhor parte da história por alguns fãs e a pior por outros, foi a ressurreição do Shadow Moon: depois de ter morrido se arrependendo no seriado anterior, o cara volta nesse (e de novo como vilão), morrendo pela 2ª vez (e pra sempre) logo depois.
Tanto o último capítulo do 1º seriado quanto o último capítulo do 2º nunca foram exibidos no Brasil.
Algumas cenas do 2º seriado seriam usadas como footage em 3 capítulos da 3ª temporada de Power Rangers, gravada em 1995. E não seria por acaso: a Saban Entertainmet lançaria, logo depois disso, outro seriado nos Estados Unidos inspirado num seriado japonês, o Masked Rider.
O Tetsuo deixou claro numa entrevista que preferiu muito mais fazer o 1º seriado, achando o 2º cheio de exageros desnecessários. Mas também tem um detalhe: o 1º seriado foi a estréia dele como ator e já como protagonista. E ele ainda era um pós-adolescente (tinha acabado de fazer 19 aninhos) quando fez aquilo, né? É claro que pra ele aquele trabalho tinha que ter uma importância maior. Aliás, ele era um gatinho naquela época.
Logo depois de gravar os 2 seriados, o Tetsuo fez vários trabalhos como modelo (ele tem 1, 83 m). E foi um dos maiores símbolos sexuais do Japão no início dos anos 90.
Como ator, ele também seguiu em frente direto, não deixando nem um pouco a desejar.
A carreira do Tetsuo foi rápida, mas muito intensa: ao todo, pelo menos até agora, ele teve 51 trabalhos como ator no cinema e, principalmente, na televisão. O último foi em 1999, no seriado Files of Settlers in Kyoto. Depois disso, aparentemente, ele desistiu da carreira de ator. Provavelmente devido à falta de tempo pra cuidar da vida pessoal, já que ele costumava reclamar disso quando era mais novo.
Mas ainda hoje, o Tetsuo costuma aparecer com freqüência nos eventos ligados aos seriados japoneses dos anos 80.

Hoy hablaremos un poco del actor, modelo y cantante japonés Tetsuo Kurata.
El nació en Kanagawa, el 11 de Septiembre de 1968, como Tetsuo Takayama.
Cuando Tetsuo era adolescente, le gustaba muchísimo surfar.
Su estreno como actor fue en el serial
Kamen Rider Black,
como el personaje Kotaro, cuando tuvo el apodo artístico de Tetsuo Kurata.
Si no sabes lo que es un kamen rider, te digo que es un tipo específico de serial japonés que siempre tiene como héroe un muchacho con traumas psicológicos que puede transformarse en un guerrero insectoide, lucha contra monstruos y tiene una super moto.
El primer kamen rider fue en 1971. Y los siguientes fueron muy bien vistos por los japoneses.
Solo en los años 80, por cuenta de los metal heroes (otro tipo de serial japonés de aquella época), los kamen riders tuvieron una pequeña decadencia de audiencia. Pero esa audiencia fue restaurada en 1987, gracias a
Kamen Rider Black.
El primer epidosio de ese serial es visto por mucha gente como el mejor episodio de un serial japonés de los 80. Y me recuerdo que, cuando lo vi por la primera vez, lo consideré realmente diferente, con un ambiente de suspense.
También en ese episodio, conocemos los 3 Sacerdotes de Gorgom, súbditos de un tipo de demonio del espacio. Y esos sacerdotes transforman los hermanos Kotaro y Nobuhiko en 2 guerreros insectoides (Black Sun y Shadow Moon) que tenían que luchar uno contra el otro hasta la muerte: el sobreviviente sería el nuevo Señor de Gorgom. Pero el padre de los muchachos, un científico que los había vendido para los sacerdotes en cambio de recursos para sus experimentos, se arrepiente y hace lo posible para salvarlos en el momento de la transformación. Mas solo Kotaro consigue escapar. Y con los poderes que recibió de los sacerdotes, pasar a ser el héroe Kamen Rider Black.


Dopo esser diventato Kamen Rider Black, l’eroe Kotaro comincia la sua lotta contro i mostri e sacerdoti di Gorgom. Però, nell’inizio della storia, lui pensava solo di riscattare suo fratello Nobuhiko, preso per i sacerdoti. Ma poi Nobuhiko sarebbe anche diventato un cattivo della storia: Shadow Moon.
Fino alla fine dello show, Kotaro riesce a uccidere i cattivi di Gorgom. E nell’ultimo episodio, dopo aver ferito Shadow Moon quasi fino alla morte, lui è riuscito a uccidere il demonio dello spazio a cui i sacerdoti servivono. Ed il moribondo Shadow Moon l’aiuta prima di morire, per avere la redenzione dei suoi sbagli.
Questo show ha avuto lo stesso plot degli show giapponesi quasi tutti quanti, con l’eroe lottando contro un mostro diverso tutti i giorni. Ma l’atmosfera era un poco più triste ed infelice, anche perché era più fatto per gli adolescenti che per i bambini.
Tetsuo non ha soltanto attuato come Kotaro, ma era anche lui il cantante della canzone principale dello show. Voi potete clickare sul link sopra per vederlo cantandola.
Kamen Rider Black è finito nel 16 Ottobre del 1988. E nel 23 Ottobre è cominciato Kamen Rider Black RX, che continuava la sua storia ed aveva anche Tetsuo come Kotaro. Ma questo secondo show era molto diverso del primo, perché era quasi un tipo di commedia fatta per bambini.
Nell’inizio, possiamo vedere che, dopo aver dato la fine ai Gorgom, Kotaro è stato lasciato solo per tutti quanti (le persone che conosceva erano andati in altri paesi per scappare dei Gorgom) ed è diventato un senzatetto che camminava senza destino per Tokyo. Ma dopo questo, lui sarebbe diventato un impiegato di un uomo chiamato Sahara.
Però Kotaro è diventato sequestrato per dei cattivi di altro pianeta, che lo volevano fra loro. E come lui non è stato d’accordo, loro l’hanno ucciso e lanciato nello spazio. Ma i raggi del Sole l’hanno dato una nuova vita, con una nuova forma e dei nuovi poteri (voi potete vedere sopra la sua forma insettoide in
Kamen Rider Black e, sotto questa, quella che lui ha avuto in Kamen Rider Black RX
).
E parlando di nuove forme, i cattivi e mostri di questo show non hanno avuto veramente buone forme.


Kamen Rider Black RX (1988) was a kind of a 2nd season of Kamen Rider Black (1987). And the best part of this TV series is possibly the resurrection of Shadow Moon, the main villain of Black. And then he had died very sorry for everything wrong he had done. But he was back in Black RX also as a vilain, until his 2nd (and definitive) death. So, his resurrection is seen by some fans of this series as its best part, and for others as its worst part.
We could see both
Black and Black RX
here in Brazil. But the last episodes of each one were never shown here.
Some scenes of
Black RX were used as footage in 3 episodes of the 3rd season of Power Rangers (1995). It happened because, a little later, Saban Entertainmet would release Masked Rider, which was completely inspired with Kamen Rider Black RX.
Tetsuo (who played the main hero of both series) once said clearly he had prefered to be in Black than in Black RX.
But we have to remember the 1st one was his debut as an actor and he was a teen when he did that. So, of course he has to see it as something important. By the way, he was a very cute 19-year-old boy at that time, wasn’t he? This pic of his riding the moto is from that time.
After
Black RX,
he started his career as a model. And he became a great Japanese sex symbol in the early 90s (he’s 183 cm tall).
Also as an actor, Tetsuo went ahead. He didn’t have a very long acting career, but it was surely intense: he was a cinema and TV actor for 51 times. His last time as an actor to now was in
Files of Settlers in Kyoto
(1999). And after that he presumably gave up acting. Possibly because of his personal life (in his 20s, he used to say he never had time to take care of his personal life because of his acting career).
Anyway, he usually can be seen in tokusatsus shows and events.


Até mais!

9/17/2007

“MARIDO DE PRINCESA”, MAS NÃO “PRÍNCIPE”

Oi!!!

Bom início de semana!Já que no mês passado eu fiz um post aqui sobre o Príncipe Haakon, da Noruega, hoje vamos dar uma olhada no cunhado dele, o escritor norueguês Ari Behn.


Ari Bjorshol nasceu em 30 de Setembro de 1972.
Como escritor, ele assumiu o nome artístico de Ari Behn, mudando de nome inclusive juridicamente.
Além de escritor, ele também já trabalhou como motorista de empilhadeira.
No início do século, quando o Ari conheceu e começou a namorar a Princesa Märtha, a filha mais velha do Rei Harald V, todos os conservadores de plantão se colocaram contra, já que ele não é descendente de nenhum rei, rainha nem nobre: ele é 100% plebeu.
Mesmo assim, isso não impediu que, em Maio de 2002, o Ari e a Märtha se casassem. E no mesmo ano, os 2 juntos publicaram um livro, falando sobre o casamento deles: Fra Hjerte Til Hjerte.
Mas, apesar de ter se casado com uma princesa, o Ari não é príncipe. O que ficou determinado é que ele faz parte da Família Real da Noruega, mas não com o título de “príncipe”, e sim de “marido de princesa”.
Em algumas ocasiões em que ele apareceu em público, ele foi mencionado como “Príncipe Ari Behn”. Mas ele mesmo costuma desfazer essa confusão, lembrando que ele não tem esse título.
Além disso, são bem poucas as formalidades da Família Real em que o Ari e a Märtha são obrigados a tá presentes.
Em Abril de 2003, nasceu a Maud, a 1ª filha deles. E em Abril de 2005, nasceu a Leah, a 2ª. Mas, assim como o pai, nenhuma das 2 meninas recebeu o título de “princesa”, apesar de que as 2 também fazem parte da Família Real.
E atualmente, o Ari tá seguindo em frente com a carreira de escritor.
Bom, da outra vez eu acabei não mencionando a situação dos homossexuais e bissexuais na Noruega, né? Então, vamos lembrar aqui que a Noruega foi o 1º país a criar leis específicas contra a homofobia.
Mas vejam só: no mesmo ano em que o Ari nasceu (1972), a homossexualidade masculina deixou de ser crime na Noruega. E o mais curioso é que a homossexualidade feminina nunca tinha sido crime por lá. Então, existia uma dupla discriminação contra os gays, né? Mas os registros mostram que, na prática, essa lei já tinha quase saído de uso desde os anos 60.
Mas enfim: logo depois disso, a idade mínima pro contato sexual entre as pessoas (independente de ser um contato homossexual, heterossexual ou grupal) foi fixada em 16 anos.
A união civil entre pessoas do mesmo sexo é permitida na Noruega. Mas a adoção de filhos por casais do mesmo sexo, ainda não.

Nel mese scorso, abbiamo parlato un po’ del Principe Haakon di Norvegia. Così, oggi parleremo un po’ di suo cognato, lo scrittor Ari Behn.
Lui è nato nel 30 Settembre del 1972.
Come scrittore, lui ha usato sempre il nome di Ari Behn. E questo é anche il suo nome ufficiale oggigiorno.
Lui ha lavorato ache guidando carrelli elevatori.
Nell’inizio del secolo, Ari ha conosciuto la Principessa Martha, figlia del Re Harald V. E quando loro hanno cominciato a avere una relazione, molti conservatori non sono stati d’accordo, perché Ari è un plebeo.
Comunque sia, loro sono satati sposati nel 2002. E nello stesso anno, hanno scritto un libro parlando del loro matrimoni:
Fra Hjerte Til Hjerte.


Despite of having Princess Märtha as his wife, Ari isn’t a prince. He is seen as a member of the Royal Family of Norway, but as a “husband of a princess”, not as a “prince”.
In some public occasions, he was called “Prince Ari Behn”. But he himself used to say he doesn’t have this title.
There are very few royal duties which ask for Ari and Märtha’s presence.
Their 1st daughter (Maud) was born in 2003. And the 2nd one (Leah) was born in 2005. But, in the same way of their father, the girls aren’t princesses, despite of being members of the Royal Family too.
Nowadays, Ari goes ahead with his career as a writer.


En 1972, la homosexualidad masculina dejó de ser un crimen en Noruega. Y dicho sea de paso, la homosexualidad femenina nunca había sido un crimen allá. Así, había en Noruega una doble discriminación contra los gays, ¿verdad?
Pero Noruega fue el primer pais en el Mundo a tener leyes contra la homofobía.
La edad mínima para haber contacto sexual entre las personas allá es 16 años, sea ese contacto homosexual, heterosexual o grupal.
La unión civil entre personas del mismo sexo es legalizada en Noruega. Pero la adopción de hijos por parejas del mismo sexo todavía no lo es.


Bom, até mais!

9/15/2007

POUCA GENTE SABIA, MAS...

Oi!!!
Hoje a gente vai dar uma olhada no ator e produtor estadunidense Tyrone Power.

Tyrone Edmund Power Jr nasceu em Ohio, em 05 de Maio de 1914.
Ele era filho do ator Tyrone Power Sr e da atriz Patia Power. E por parte de pai, ele era de uma linhagem familiar de atores de teatro. E era descendente de franceses, ingleses e irlandeses.
O Tyrone nasceu muito doente. E o médico aconselhou a família a se mudar pra Califórnia, pelo fato do clima de lá ser melhor que o de Ohio. Eles se mudaram pra lá no ano seguinte, ao mesmo tempo em que nascia a irmã mais nova do Tyrone, a Anne.
Os pais deles se divorciaram em 1920. E no ano seguinte, com 7 anos, o Tyrone estreou como ator, na peça de teatro La Golondrina, junto com a mãe dele. E pouco depois eles voltaram pra Ohio.
Ele estudou na Purcell Marian High School.
O 1º filme do Tyrone foi School for Wives (1925), quando ele tinha 11 anos.
Os amigos chamavam ele de Ty. Aliás, em alguns filmes o nome dele foi creditado como Ty Power. Mas na maioria ficou como Tyrone Power.
Ele terminou os estudos em 1931, mesmo ano em que o pai dele morreu. E seguiu em frente com a carreira de ator.
Os personagens do Tyrone quase todos eram os típicos galãs românticos. Mas, apesar disso, ele atuava tanto em dramas quanto em comédias com a mesma facilidade. E fecharia a carreira no futuro com um ator reconhecido tanto de cinema quanto de teatro. Na televisão ele chegaria a fazer relativamente pouca coisa, mas também chegou a passar por lá.Ele tinha 1, 78 m de altura (apesar de alguns afirmarem que ele chegava a 1, 83 m).


Em Abril de 1939, o Tyrone se casou com a atriz Annabella, o que provocou uma certa ira dos produtores hollywoodianos: ele era um dos maiores símbolos sexuais dos Estados Unidos nos anos 30, e um casamento atrapalharia muito essa imagem.
Como a Annabella tinha uma filha, chamada Anne, o Tyrone adotou ela oficialmente, dando inclusive o sobrenome dele a ela.
Dizem alguns historiadores que, pouco depois disso, ele se tornou amante do Errol Flynn (pra quem não viu, fiz um post sobre ele aqui em Dezembro), o que teria provocado o divórcio entre o Errol e a atriz Lili Damita, em 1942.
Em Agosto do mesmo ano, o Tyrone entrou pra Marinha dos Estados Unidos e teve que ir lutar na 2ª Guerra Mundial.
Ele foi dispensado em 1946, voltando pros Estados Unidos.
Em Janeiro de 1948, o Tyrone se divorciou da Annabella. Mas os historiadores discordam sobre o que teria causado o fim desse casamento: alguns dizem foi por causa de um caso dele com a atriz Judy Garland; mas outros dizem que foi por causa da própria ausência dele, devido à guerra.
De qualquer forma, parece que o Tyrone começou a tentar se aproximar do ator Bob Monkhouse, sem conseguir realmente ter nada com ele. Mas isso só viria a público décadas depois.
Em Janeiro de 1949, o Tyrone se casou com a atriz Linda Christian, com quem, em 1951, ele teve a 1ª filha biológica dele: a futura atriz e cantora Romina Francesca Power. E em 1953, nasceu a 2ª: a futura atriz Taryn Power.
Em Agosto de 1956, o Tyrone se divorciou da Linda.
Em Maio de 1958, ele se casou com a Debbie Ann Minardos.
Em 1958, ele foi pra Espanha pra gravar Solomon and Sheba. E durante a gravação de uma cena, no dia 15 de Novembro, ele foi derrubado por um enfarte, morrendo logo depois, com 44 anos (ele era fumante compulsivo).
O Tyrone teve ao todo 53 trabalhos como ator no cinema e televisão e 3 como produtor.
Em Janeiro de 1959, nasceu o filho do Tyrone com a Debbie: o Tyrone William Power IV.
Em 1995, o jornalista Mr Blackwell publicou a autobiografia dele, From Rags To Bitches, e aí ele contou que teve um romance com o Tyrone.
O curioso é que a maioria das histórias de relações homossexuais do Tyrone só se tornaram conhecidas muitos anos depois da morte dele. E todas as mulheres com quem ele se relacionou, e até a maior parte dos amigos dele, sempre disseram que nunca souberam de nada sobre esse assunto.

Oggi parleremo un po’ dell’attor e produttor statunitense Tyrone Power.
Lui è nato in Ohio, nel 5 Maggio del 1914, come Tyrone Edmund Power Jr.
I suoi genitori erano gli attori Tyrone Power Sr e Patia Power. Ed il suo sangue era francese, ingleses ed irlandese.
Lui è nato molto ammalato. E per questo la famiglia è andata a vivere nella California, che aveva un clima meglio, nell’altro anno. Allora, è nata Anne, la sorella di Tyrone.
I loro genitori hanno divorziato nel 1920. E nell’atro anno, Tyrone ha cominciato la sua carriera d’attore, nello show teatrale
La Golondrina, insieme a sua madre. Ma dopo questo, loro sono tornati in Ohio.
Tyrone ha studiato nella Purcell Marian High School.
Il suo primo film è stato
School for Wives (1925).
Lui era chiamato Ty per i suoi amici. E per questo il nome che ha ricevuto in alcuni film è stato Ty Power. Ma nella parte più grande dei film, lui è stato creditato come Tyrone Power.
Lui ha finito la scuola nel 1931, lo stesso anno della morte di suo padre.


Los personajes de Tyrone eran siempre románticos. Pero él trabajó como actor tanto en películas dramáticas cuanto en cómicas. Y sería conocido en el futuro como un gran actor de cine y teatro. El trabajó poco en la televisión, pero también estuvo allá.
El tenía 1, 78m de altura. Pero algunos dicen que tenía 1, 83m.
En 1939, Tyrone se casó con la actriz Annabella. Y adoptó Anne, la hija de Annabella, como suya.
Hay quien dice que, en la misma época, él y Errol Flynn (hablé de él aquí en el blog en Diciembre) se quedaron amantes. Y por eso hubo el divorzio entre Errol y Lili Damita, en 1942.
En el mismo año, como miembro del Cuerpo de Marines de Los Estados Unidos, Tyrone tuvo que irse para la Segunda Guerra Mundial.
El volvería a los Estados Unidos en 1946. Y 2 años después, él si divorzió de Annabella. Algunos dicen que el divorzio fue por cuenta de una relación entre él y la actriz Judy Garland; otros dicen que fue por cuenta de la propia guerra.


It’s said, after have divorced from Annabella, Tyrone tried to seduce Bob Monkhouse. But nothing happened between them.
Tyrone married actress Linda Christian in 1949. And their 1st daughter Romina Francesca Power was born in 1951. The 2nd daughter Taryn Power was born in 1953.
He divorced from Linda in 1956.
In 1958, Tyrone married Debbie Ann Minardos.
In the same year, he went to Spain to be in
Solomon and Sheba. And when he was playing his character, on November 15th, he had a heart attack and died. He was only 44, but he was a compulsive smoker.
Tyrone was a cinema and TV actor for 44 times and a producer for 3 times.
Linda gave birth to their son, Tyrone William Power IV, in the early 1959.
In 1995, Mr. Blackwell published his autobiography,
From Rags To Bitches. And then he told about a romantic relationship between him and Tyrone.
By the way, almost all of the rumors about Tyrone’s male lovers started some years after his death. And all of the women who had had any relationship with him (and even his friends) always said they have never known anything about that.


É isso. Bom fim de semana e até mais!

9/13/2007

10 ANOS DE ‘G MAGAZINE’

Oi!!!
E esse mês a História GLBT atinge uma nova marca: a G Magazine tá comemorando 10 anos.

Ela foi fundada pela editora e repórter Ana Fadigas, em substituição à revista gay Bananaloca, que tinha saído de circulação 5 meses depois de ter sido lançada, no início de 1997.
Nesse ano, as revistas de homem nu (com nudez total, frente e verso) tavam literalmente no começo no Brasil, contrastando com as revistas de mulher nua, que já existiam aqui há décadas.
A Bananaloca já trazia fotos de homens nus. Mas, na maioria das vezes, um pouco mais discretas, principalmente em relação ao nu frontal.
No caso da G Magazine, desde o início, são sempre 2 homens que posam em cada mês (a edição é mensal): um é a capa; o outro aparece num ensaio secundário (mas nem por isso menos gostoso) chamado Desejo.
A 1ª capa foi o Vítor Xavier, vencedor de um concurso de beleza da época. E a mais recente, que ainda tá nas bancas, é o jogador de futebol Rafael Córdova.
Quando um homem assina o contrato pra posar pra G Magazine, já vem no contrato que tem que ter, no mínimo, 1 foto com o pênis ereto e também, no mínimo, 1 foto com a bunda de fora. O contrato também proíbe que o cara revele em público quanto ele recebeu pra posar. Mas todos que já posaram garantiram que foi um retorno muito bom. E olhem que até hoje já foram uns 200 homens que posaram!
Alguns homens já posaram mais de uma vez: o Alexandre Frota (4 vezes), o Mateus Carrieri (4 vezes), o David Cardoso Jr (2 vezes), o Klaus Hee (2 vezes), o Márcio Aguiar (2 vezes), o Rodrigo Pavanello (2 vezes) e o Victor Wagner (2 vezes).
Não só por ter sido um dos que já posaram mais vezes, mas também por ter sido o 1º homem mais famoso a posar, e numa época em que pouquíssimos sequer pensavam nisso, o Mateus Carrieri é considerado por muitos leitores como o Rei da G Magazine.
A 1ª capa internacional foi o Warren Cuccurullo, baixista do Duran Duran, que apareceu na edição de Dezembro do ano 2000.
Apesar do público alvo ser, evidentemente, o público homossexual e bissexual masculino, a revista trata também de outros temas diversos.Até hoje a Ana é a diretora geral da G Magazine. E na edição nº 100, publicada em Janeiro do ano passado, ela saiu na capa da revista, ladeada pelo Alexandre Frota e pelo Mateus Carrieri.


Bom, eu só posso encerrar agradecendo à Ana e dando parabéns pra G, né? E vamos em frente!

This month, G Magazine is having it’s 10th anniversary.
It was created by Ana Fadigas to succeed
Bananaloca,
a gay magazine which had finished 5 months after its beginning, in the early 1997 (Brazilian magazines with naked men were actually starting in that year).
Bananaloca already had naked men’s pics, but they were sometimes very simple. In G Magazine,
there are always 2 naked males in each number.
The 1st man who posed naked for
G Magazine
was Vítor Xavier. And the last one (to now) is Rafael Córdova.
When a guy signs the contract to pose for this magazine, there are 3 clauses to be followed: he has to have at least 1 pic showing his penis hard, he has to have at least 1 pic showing his butt, and he may not tell in public how much he received to pose. But all of the guys who posed have said they earned very well. And don’t forget: more than 200 men have posed to now. Some of them have posed more than once: Alexandre Frota (4 times), Mateus Carrieri (4 times), David Cardoso Jr (2 times), Klaus Hee (2 times), Márcio Aguiar (2 times), Rodrigo Pavanello (2 times) and Victor Wagner (2 times).
The 1st not-Brazilian man who posed for
G Magazine
was Warren Cuccurullo (of Duran Duran), in 2000.
This magazine always has also articles about very different themes.
Ana Fadigas is still
G Magazine’s
director. She can be seen on the magazine sleeve, at number 100, as you guys can see above. She’s between Alexandre Frota and Mateus Carrieri.

Ese mes, la
G Magazine está cumpliendo 10 años.
Ella es una creación de Ana Fadigas, para substituir la revista gay
Bananaloca,
que se acabó después de 5 números, en 1997 (las revistas brasileñas de hombres desnudos estaban en verdad empezando en aquél año).
La
Bananaloca tenía ya fotografías de hombres desnudos, pero un poco más simples. En la G Magazine
hay siempre 2 tipos desnudos en el mismo número.
El primer macho a posar desnudo para esa revista fue Vítor Xavier. Y el último (hasta ahora) fue Rafael Córdova.
Cuando un hombre asigna el contrato para posar desnudo para la
G Magazine,
hay 3 cláusulas que él tiene que seguir: su pene tiene que ser fotografado duro por lo menos 1 vez, su culo tiene que ser fotografado por lo menos 1 vez y él no puede decir en público cuanto ganó para posar. Pero todos que ya posaron dicen que ganaron muy bien. Y más de 200 hombres ya posaron para esa revista. Dicho sea de paso, algunos ya posaron más de 1 vez: Alexandre Frota (4 veces), Mateus Carrieri (4 veces), David Cardoso Jr (2 veces), Klaus Hee (2 veces), Márcio Aguiar (2 veces), Rodrigo Pavanello (2 veces) y Victor Wagner (2 veces).
El primer hombre no brasileño a posar para la
G Magazine
fue Warren Cuccurullo, del Duran Duran, en Diciembre de 2000.
Esa revista tiene también reportajes hablando de muchos otros tipos de asuntos.
Ana Fadigas es todavía la directora de la revista. Y en el número 100, ella estaba en la capa junto a Alexandre Frota y Mateus Carrieri, como uds pueden ver arriba.


Questo mese, la
G Magazine sta cumpiendo 10 anni.
Ana Fadigas l’ha creato per sostituire la rivista gay
Bananaloca,
finita dopo 5 numeri, nel 1997 (le riviste brasiliane di uomini nudi stavano veramente cominciando in quell’anno).
La
Bananaloca aveva già delle fotografie di uomini nudi, ma un po’ più semplici. Nella G Magazine,
ci sono sempre 2 tipi nudi in ogni numero.
Il primo maschio a posare nudo per questa rivista è stato Vítor Xavier. E l’ultimo (fino adesso) è stato Rafael Córdova.
Quando un uomo firma il contratto per posare per la
G Magazine,
lui ha bisogno di seguire 3 clausole: il suo pene deve esser fotografato duro almeno 1 volta, il suo culo deve esser fotografato almeno 1 volta e lui non può dire in pubblico quanto ha guadagnato per posare. Ma gli uomini tutti quanti che hanno già posato dicono che hanno guadagnato molto bene. E più di 200 uomini ci hanno già posato. A proposito, alcuni di loro hanno già posato più di 1 volta: Alexandre Frota (4 volte), Mateus Carrieri (4 volte), David Cardoso Jr (2 volte), Klaus Hee (2 volte), Márcio Aguiar (2 volte), Rodrigo Pavanello (2 volte) e Victor Wagner (2 volte).
Il primo uomo non brasiliano a posare nudo per la
G Magazine
è stato Warren Cuccurullo, del Duran Duran, nel Dicembre del 2000.
Questa rivista parla anche di molti altri oggetti diversi.
Ana Fadigas è ancora la direttrice della
G Magazine. E nel numero 100, lei è stata nella copertina della rivista, insieme ad Alexandre Frota e Mateus Carrieri, come voi potete vedere sopra.


Bom, até mais!